Isto, de facto, não há nada como horizontes alargados. E quer queiramos ou não, Portugal ainda sofre muito duma inviolável lei do tabu, que tem como sagrado muitos e dados conceitos formados antecipadamente e sem fundamento sério. Assim sendo, só me dá é vontade de dizer que se é tabu é para o cu. Por conseguinte, equivale a merda. O mesmo se aplica ao que passo a relatar: "Precisa-se empregada para part-time", foi o anúncio que hoje li na montra duma loja de desporto. O que eu aqui não percebo é a marginalização. É que ainda se compreendia se a loja fosse só e somente para raparigas. Mas não. É mesmo unissexo. Não sei. Devo ter falhado algum plano de estatísticas onde porventura se terá constatado que uma rapariga vende mais que um rapaz. Oops! Desculpem, a sério. Esqueci-me que os filmes com maior audiência (e, diga-se de passagem, com um grau de qualidade algo suspeito) em terras lusitanas são aqueles onde entra a Soraia Chaves... Pois é.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
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2 comentários:
não posso deixar de estar solidaria contigo e percebo o teu descontentamento. é necessário mudar tanta coisa que, aqueles que querem, nem sabem por onde começar...
Um exemplo como tantos.é mesmo necessária, e urgente, a mudança... todos correm e refilam,mas a verdade é que tudo continua na mesma
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